Buenas meus caros!!!
Segue ai, depois de muito tempo, mais uma poesia de minha autoria.
Como sempre, não gostem, critiquem, mas só o façam com carinho porque sou um rapaz sensível!rs
bom feriado a todos!!
À porta do pensamento
Me batem os devaneios
Devaneios que se apresentam para mim
Como a própria realidade
Vizível
Real
Porém não racional
Devaneio comigo mesmo
Em um plano superior ao próprio ser
Quando desço
Vejo que nunca subi
Ou subi talvez
E já fora do meu estado de transcendência
Nada faz sentido
Obrigações bastardas de cada dia
Me impedem o pensamento
Me impedem a vida
Busco nas mínimas oportunidades
A representação de um prazer reprimido
Que talvez não saiba qual seja
Prazer de alguma coisa que não vivo
Prazer de alguma coisa que não é o que me apresentam
E como me apresento
Sentado à janela
Penso em coisas que não me lembro
Um cheiro me traz a lembrança
Do que?
Da onde?
Me deparo com a vida e não a conheço.
Percebo que nunca a tinha visto,
exceto agora
Me dou conta de que hoje
não caibo mais em mim mesmo
Não aceito a pessoa que está em mim
Não sou eu
Não sou o que queria ser
Desejo ser alguma coisa
Coisa que não sei bem o que
Tento me definir através das próprias coisas que já sou
Vejo o que não quero
Descarto!
Substituo pelo o que?
Amor? Bondade?
Não sei se os desejo
Busco respostas para o meu vazio
Só encontro a mim mesmo
Ainda no estado que não quero
Me conformo
Continuo a olhar pela janela
Quero algo mais
Para mim, não me basto
Ainda!
reduza as reticências!
ResponderExcluirbrigado meu caro
ResponderExcluirnao tinha reparado nelas
rs
Boa meu amigo !
ResponderExcluir"Obrigações bastardas de cada dia
Me impedem o pensamento
Me impedem a vida"
Por uma vida com menos trabalho!
Temos um poeta!!!!
ResponderExcluirque importam as recitências?
ResponderExcluirque regra de gramática rege
quando se fala de dentro pra fora
aquilo que nem sempre o homem pode dizer claramente?!
que se expresse, seja como for!
;)